Desligue o computador e vá ler um livro!
Home Quem somos Fórum Fale conosco

Proibição de Games - Por Stephen King

Stephen KingO autor Stephen King, conhecido por escrever histórias de suspense e terror que foram adaptadas para o cinema como "O Iluminado" e "Carrie, a Estranha", publicou em sua coluna sobre cultura pop para uma revista norte americana uma crítica referido ao projeto de lei que visa a
proibição de jogos violentos para menores de 18 anos.

Segundo o autor, não se considera fã de jogos eletrônicos, mas se declarou indignado ao saber da medida, que seria antidemocrática e que cabe aos pais monitorar o entretenimento de seus filhos. "O que me deixa furioso é que políticos decidam assumir o papel de pais substitutos. Os resultados disso são usualmente desastrosos, além de antidemocráticos", escreveu King.

Enquanto é discutido em países ‘desenvolvidos’ se menores de idade devem ter acesso a jogos violentos, em outubro de 2007 o Brasil (Através da 17ª Vara Federal da Seção Judiciária do Estado de Minas Gerais) proibiu a qualquer público, menores de idade, ou não, ao acesso à esse tipo de entretenimento.

Harn faz as palavras de Stephen King as suas.

3 comentários:

Marco (QGnet) disse...

Ponto pro Stephen!

Anônimo disse...

Ah velho... essa questão de proibir ou não alguns jogos é um grande tabu...
Eu acredito que algum jogos devam receber classificação assim como cinema e artigos pornográficos...
Mesmo porque já existem diversos jogos pornográficos também e alguns jogos nem sequer deveriam ser produzidos.

Veja como o video game pode ser prejudicial:

http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u390306.shtml

hahahah

Porém proibir GTA eu não acho o caso... GTA é bem loco!

Harnest disse...

Alan, a questão de proibir 'jogos violentos' vai contra uma liberdade que temos direito, isso pode parecer meio complicado hoje olhando para os jogos.

Porém se voltarmos no tempo e vermos o inicio do cinema, proibiam coisas que hoje achamos ridiculo. Imagina um filme, Batman sem a mulher gato provocante como temos no cinema.

E assim como cigarros e alcool, cabe ao individuo adulto saber se quer ou não consumir.

Não existiu nenhum tipo de pesquisa nem informação na proibição, e sou contra a censura.